Que país é esse?

E esse é o estado que sediará uns dos eventos esportivos.Com bilhões de reais sendo gastos em estádios, reformas e coisas que são banais aos olhos da população cansada de escutar diversas desculpas quando se trata de saúde e educação. Que país é esse que prioriza tanto a copa e a olimpíada e esquece de toda uma população? Que país é esse que está tão preocupado em sediar esses jogos em quanto pessoas passam por situações parecidas ou piores que essa, pessoas que hoje não tem nem onde se abrigar da noite fria, pessoas que perderam uma vida inteira!!!
QUE PAÍS É ESSE???????????

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Que tal praticar Esporte, que mistura diversão e concientização? É o Futebol da Prevenção!





No Brasil, o índice de Adolescentes e Jovens, que não sabem se prevenir contra as DSTs é muito grande, mesmo com mobilizações nas escolas, em lugares movimentados, sobre o tema. Muitos adolescentes e jovens acabam contraindo as DSTs, por não ter informações suficientes sobre as formas de Prevenção, ou por não terem conscientização sobre o tema. E uma das formas lúdicas para que adolescentes e jovens, saibam a importância da prevenção, é usar o esporte como forma de mobilização e conscientização.

Uma ótima atividade é o “Futebol da Prevenção” , A atividade consiste num jogo de futebol onde apenas os participantes ”protegidos” poderão fazer o gol. Essa proteção será representada com o uso de colete ou faixa diferente dos demais do time. Sempre que a bola sair de jogo a equipe poderá solicitar a troca desse jogador protegido. Quando fizer um gol poderá acrescentar mais um nesse sistema. Ganha a equipe que estiver com o maior número de jogadores protegidos. O objetivo desta atividade é promover a conscientização do uso do preservativo por meio de uma atividade lúdica e realizar uma reflexão do assunto por meio de relato dos participantes e da prática realizada.

Para a prática você precisara de lugar, pode ser uma quadra, um campo de futebol, ou até mesmo usar a rua; de 10 a 22 participantes do gênero masculino e feminino; Coletes ou faixas para diferenciar os times; coletes para identificar os jogadores que podem entrar na área adversária e fazer gol.
Vamos lá o passo a passo:

·         Explicar as regras e dinâmica do jogo (fica interessante que os próprios participantes criem as regras do jogo)
·         Dinâmica – cada equipe terá direito a vestir um participante com um colete (este colete representara o uso da proteção)
·         Apenas o participante que estiver utilizando o colete poderá entrar na área do time adversário e ou fazer gol
·         A cada gol que o time faça, ganha mais um colete, com isso aumentará o número de jogadores que poderão entrar na área adversária e/ou fazer gol.
·         Dividir os participantes em equipes, distribuir os coletes de identificação para cada time;
·         Entregar o colete que simboliza a proteção;
·         Iniciar o jogo, que pode durar de 20 a 30 minutos;
·         Ao final, a equipe que tiver com o maior numero de jogadores protegidos ganha o jogo;
·         Após o fim, abrir uma discussão e reflexão sobre a vivência e com isso se reflete no cotidiano.

A variação desta atividade não é ligar o ganho de colete ao gol marcado, mas sim ao tempo de Jogo. Ex: até 3 minutos 1 colete, de 3 até 9 minutos 3 coletes. Assim, a chance de fazer gols aumentaria para ambos os grupos.

Postagem: Kleilson Nunes


                                                                                                                                                       
EM CAMPO

A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e  sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de  baixo  custo  e  pouco  difundidas  para,  assim,  divulgarmos  estratégias  para prática  do  esporte  seguro  e  inclusivo.  Além de ampliar as discussões  sobre  a importância e benefícios da prática esportiva.

Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!

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Adolescentes debatem o legado dos megaeventos esportivos no Brasil

Rio de Janeiro, 23 de setembro 2013 - Será que a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 deixarão um legado social no Brasil? Qual deveria ser este legado, em sua opinião? Estas foram as principais questões do Tribunal dos Megaeventos Esportivos no Brasil, planejado pelo núcleo do Rio de Janeiro da REJUPE, a Rede de Adolescentes e Jovens pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo, e realizado com o apoio das ONGs streetfootballworld e Bem-TV, em parceria com o UNICEF. 

No último dia 23 de setembro, cerca 80 adolescentes e jovens estudantes da REJUPE e de outras organizações (RENAJOC, Rede Saúde, Instituto Compartilha, Instituto Rumo Náutico e Instituto Bola Pra Frente, entre outros) se reuniram no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, para debater as vantagens e desvantagens de viver num país e numa cidade que vão receber os grandes eventos esportivos. "Este tribunal é o primeiro passo para trazer a voz dos jovens até as autoridades que estão organizando estes eventos", disse Márcia Correia e Castro, coordenadora da TV Bem e mediadora do processamento. Organizado como um verdadeiro julgamento, o tribunal incluiu uma defesa, uma acusação e um júri: esta estrutura permitiu aos participantes refletir sobre os impactos positivos e negativos da Copa e dos Jogos. 

"Os adolescentes e os jovens são convidados para defender ou acusar o legado com argumentos contundentes trazidos do seu contexto", explicou Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. "opinião do adolescente e do jovem sobre o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos na vida de meninos e meninas é uma importante contribuição para toda sociedade. O UNICEF atua para garantir os direitos das crianças e adolescentes, incluindo o direito a participar das decisões sobre suas cidades”, completa a coordenadora. 

A “acusação” demonstrou-se determinada desde o início, desafiando seus colegas com grandes questões: é aceitável que tanto dinheiro seja gasto na organização destes eventos, enquanto a saúde e a educação no Brasil ainda precisam de investimentos substanciais? Será que as melhorias nas infraestruturas e serviços feitas às cidades-sedes sobreviverão a estes eventos? Com entusiasmo, os jovens debatedores mostraram preocupação de que as suas necessidades e esperanças poderiam ser ignoradas pelas comissões organizadoras e patrocinadores dos eventos. "E os preços dos ingressos? Será que vamos realmente ver alguma destas competições?", perguntou um deles. 

A “defesa”, entretanto, não se acanhou com o desafio e trouxe vários argumentos para valorizar os efeitos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos; dados recentes sobre a entrada de recursos no Brasil com os turistas estrangeiros nos últimos meses, por exemplo, mostraram que eventos menores como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude trouxeram renda real para o país. Quanto aos preços dos ingressos, a “defesa” apontou que este problema não se limita a eventos esportivos, e lembrou o Rock in Rio como exemplo recente. 

O veredicto, após um julgamento de mais de duas horas, foi o seguinte: sim, os megaeventos vão deixar um legado social no Brasil, mas só se houver disposição do Poder Público em garantir transparência. Esta conclusão não marcou o fim do debate: uma carta contendo os principais pontos que surgiram a partir da discussão será elaborada pela REJUPE e entregue às autoridades locais. O objetivo deste tribunal é de fato aumentar a conscientização sobre o assunto e ampliar o debate envolvendo a sociedade inteira. 

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REJUPE RIO Realiza o tribunal dos mega eventos " Que legado você deseja"com o apoio da UNICEF rio, Street Football Word, BEMTVe seus demais parceiros no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) VEJA ONLINE Tribunal dos mega eventos transmissão online
http://twitcasting.tv/f:716607375/movie/20565289

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Superação





Muitos veem os esportes como entretenimento ou o que também se enquadra, como trabalho coletivo, mas o esporte nasceu como exercícios de preparação para guerras,praticas de rituais religiosos, depois foi se tornando exercícios para melhoria do aspecto visual e atualmente suas funções transcendem as expectativas humanas.



No que diz respeito a atualidade, o uso comum é sim o entretenimento,mas se levarmos para os cantos remotos do Brasil, poderíamos relacioná-lo á inclusão social e melhoria de condições de vida, temos como exemplo,o futebol. Não fosse o futebol,quantos jogadores hoje poderiam estar numa vida sofrida de periferia?.

http://www.escolainternacional.com.br
O esporte é também hoje uma filosofia de vida, principalmente nas artes marciais. Mas o que na realidade o esporte sempre foi, em sua essência é sinônimo de superação.
Superação de realidades, superação de fantasias, superação da dor,do oponente,das enfermidades,de várias coisas,e do mais difícil...de si próprio.

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Itaquerão de quem?


Já se perguntaram em relação aos estádios que estão sendo construídos para sediar a Copa do Mundo de 2014 de onde esta saindo esse dinheiro? O Itaquerão deveria ser financiado Pelo Sport Club Corinthians Paulista, mas por atraso e pressão da FIFA (Federação Internacional de Futebol), o dinheiro investido para que a entrega do estádio não atrase mais, saiu do bolso do povo.
Mas compreender todo o processo jurídico e burocrático fica quase impossível, para todos e todas que pagam suas contas e tem muitos afazeres, tudo isso que fica invisível aos nossos olhos, e quem deveria colaborar para trazer a verdade sobre o assunto, os meios de comunicação de massa, agem de modo contrário, trazem informação deturpada e o que é desnecessário para a vida do povo pobre que não ira degustar dos gastos que o governo esta realizando em relação à Copa do mundo.
Nenhum investimento em Esporte Educacional, nem atividades governamentais para revitalização dos sistemas de inclusão esportiva nas comunidades foram iniciados em São Paulo, gerando revolta social e sendo pauta de muitas manifestações em espaços públicos e estádios.
Certamente um bilhão de reais é muito dinheiro, 80 % das obras completas, e o que ficou? Seremos enganados mais uma vez? Vivemos tentando entender os políticos com o pouco conhecimento que temos, eles sempre nos derrubam, mas uma vez? Pelo esporte seguro inclusivo ou por uma Copa para outros...
Uns dos grandes problemas esta sendo deixado pra trás, é a desapropriação dos terrenos no envolto do estádio, pessoas terão que deixar suas casas e moradias, para serem construídos hotéis e ações estruturais de ‘’melhoria do espaço‘’, sem opção ou respeito, pessoas estão sendo despejadas, não apenas de modo físico, mas pelo fato que o custo de vida ira aumentar de modo incalculável, e a maioria dos morados dos arredores, pessoas como eu e você, pobres e moradores da favela da Paz estão sendo desrespeitados por desculpas esfarrapadas.

A zona leste em si será muito beneficiada, como os arredores do estádio do Morumbi há 50 anos foram beneficiados, disso não tenha duvida, mas pra quem será esse beneficio?

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Em Campo: Emoção e Adrenalina - Rugby.


Praticado em mais de 120 países, o Rugby é um esporte que vem caindo no gosto dos brasileiros. Depois da Copa do Mundo de Futebol, dos Jogos Olímpicos, a Copa Mundial de Rugby é considerada o terceiro maior evento esportivo, atraindo mais de 4 bilhões de expectadores.
A história da prática no Brasil começa com o mesmo introdutor do futebol no país, o inglês Charles Miller. O primeiro clube esportivo surge com o nome de “Clube Brasileiro de Futebol Rugby”, apenas em 1891. O jogo acaba de voltar para o cenário olímpico. Após longo período retirado do cronograma, a reestreia será nos Jogos Rio 2016™, o que trás grande responsabilidade para a tradição brasileira no esporte.
A comparação com o Football ou futebol americano é inevitável, entretanto as diferenças são muitas. A começar pelo número de jogadores: um jogo tradicional de Rugby conta com quinze jogadores de cada lado, enquanto um jogo de Football conta com apenas onze. Outra diferença é o tempo de jogo, o futebol americano é dividido em quatro tempos de quinze minutos, já o Rugby em dois tempos de quarenta minutos.
A maior dificuldade para a prática é o tamanho do campo. Um campo de Futebol é aproximadamente três vezes menor que um campo de Rugby, mas existem diversos clubes amadores no país que improvisam em vários quesitos afim de vivenciar a paixão pelo esporte. Existem também brincadeiras que permitem simular um pouco da adrenalina de uma partida de Rugby:
Você se arrisca?

Material necessário:

- Duas bolas iguais de qualquer modalidade.
- Um campo aberto (que possa ser dividido em dois)
- 14 coletes esportivos (7 de uma cor, 7 de outra)

Número total de participantes: 15

Jogo:

Comece dividindo o campo. Vale usar da criatividade, usando giz, marcações no chão ou mesmo objetos para sinalizar. Dentro de cada campo separe um lugar centralizado na área do fundo e coloque as bolas. Depois distribua as equipes, serão dois times com 7 participantes de cada lado e um participante eleito para ser o mediador. Acorde as regras com todos os jogadores e o mediador, como tirar pontos por conduta agressiva e uso de palavrões. Os campos devem ser escolhidos. O jogo começa na linha de fundo no local da bola. O objetivo é levar a bola até o seu local (definido no início do jogo) no campo adversário. Os dois times estarão simultaneamente tentando levar sua bola, portanto é preciso que as equipes definam uma estratégia de defesa e ataque. A bola não pode ser jogada a frente. Os jogadores só podem passá-la jogando-a para trás. Para tentar impedir o avanço da bola a defesa pode segurar, abraçar, fazer barreiras. Chutes, socos e qualquer tentativa de agressão são passíveis de falta e expulsão. Se o jogador possuidor da bola cair no chão não é permitido que este a segure, podendo no máximo protegê-la com seu corpo sem usar as mãos. É aconselhável que o jogo tenha dois tempos de quinze minutos.

O jogo exige atenção máxima e dedicação de todos os participantes. É importante notar que as habilidades diferentes dos jogadores são bem vindas, é preciso força, agilidade e inteligência para traçar uma estratégia. Não existe um estereótipo mais bem sucedido no jogo, todos ajudam a construir o time vencedor.

Autor: Marina Saldanha.

                                                                                                                                                       
EM CAMPO

A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e  sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de  baixo  custo  e  pouco  difundidas  para,  assim,  divulgarmos  estratégias  para prática  do  esporte  seguro  e  inclusivo.  Além de ampliar as discussões  sobre  a importância e benefícios da prática esportiva.

Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!

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